Perdi-me nas ruas da cidade Eterna e por isso te peço, leitor atento, que releves a ausência de tantos dias. Num outro mundo real, entre séculos de história, os pensamentos de sempre... Talvez nestes dias os tenha visto de forma diferente, perspectivando-me num outro sentido. Na monumentalidade que me abraçou, experimentei essa agradável sensação de me “sentir pequenino”, confortavelmente pequenino. Cingido por essa gloriosa majestade, testemunhei a humanidade como nunca o fiz antes. No fim, na bagagem de regresso, a mais convicta certeza de que o céu infinito é possível e tangível...
quinta-feira, 1 de maio de 2008
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