domingo, 27 de janeiro de 2013
No fim do tempo
No fim do tempo esperando a belle vie do fim da jornada e de alguma tranqualidade. O poder para nos sentarmos no alpendre, ao pôr do sol, ver ao longe a árvore grande do jardim, o horizonte a perder-se de vista e, enfim, suspirar. Largar um suspiro há muito contido. Deixar que o corpo se espraie, sem remorso, nem consciência. Sentir que valeu a pena. É tão bom sentir que valeu a pena.
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