De mansinho
sussurrando baixinho,
pé ante pé,
a estação da alegria,
eterna magia
dos que sentem a fé
de uma flor,
que sendo de amor,
cresce devagar,
aurora que irá desabruchar
nos dias brilhantes
dos amantes.
Eterna também é a flor
que por ser de amor
não padece com o tempo.
Nem sofrem com o vento
suas pétalas infindas
sempre bem-vindas,
na estação na alegria,
eterna magia
dos crentes
que vêem já as sementes
a nascer…
E com elas mil cores,
reflexos de tantas flores
onde procuro com alento,
atento,
a minha primavera!
Uma nova era
de olhares partilhados,
em silêncios falados,
nesse lugar,
de luar,
ao sol…
segunda-feira, 24 de março de 2008
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