Deixo o livro entreaberto. Poucas linhas acrescento à(s) nossa(s) história(s). Não que não haja o que dizer, o que pensar, o que falar. Não que não te continue a ver ao longe, a ouvir, a sentir. Mas hoje, hoje estamos encerrados!
Hoje perdi-me deliberadamente no Passeio dos Prodígios para me esconder de mim e do mundo. Ali, entre colinas, espreito o horizonte e, vendo-te lá longe, sorrio para ti, escondido nas ameias do meu refúgio. Imagino que um dia não te verei no horizonte porque estarás ao meu lado. Nesse instante eterno teremos pela frente o mesmo espaço que agora invento e que se alarga diante de mim. Mas hoje, hoje estamos encerrados!
Amanhã, regressado, continuarei a longa espera por ti…
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Hoje estamos encerrados!
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