Vemo-nos por aí...

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Talvez não


Não há talvez!
A ilusão se desfez
e com ela morreu
o que nascido não viveu,
restanto a desolação
de talvez se escrever agora
sempre e a toda a hora
na forma rotunda,
profunda,
de um não.

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