Vemo-nos por aí...

quarta-feira, 13 de junho de 2012

A constante da vida

Ergue-se alto o Céu,
e tudo o que sobre ele existe.
Ergue-se alta a Terra,
e tudo o que resiste.
Ergue-se alta a voz,
e o que nela não desiste.
E ergue-se o dedo em riste,
ao caminho em que se insiste,
na esperança que persiste.

Segue o caminho adiante,
esquece o que ficou a montante.
Porque não há alma mais sofrida
do que a que nega a constante:
Que apesar das voltas do mundo, 
amanhã há sol e vida!

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